“Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se
libertam em comunhão”. (…) “Somente quando os oprimidos descobrem, o
opressor, e se engajam na luta organizada por sua libertação, começam a crer em
si mesmos, superando, assim, sua “convivência” com o regime opressor. Se esta
descoberta não pode ser feita em nível puramente intelectual, mas da ação, o
que nos parece fundamental é que esta não se cinja a mero ativismo, mas esteja
associada a sério empenho de reflexão, para que seja práxis”.